Mobilização pró-família natural denuncia caráter anticientífico da teoria que nega a especificidade dos sexos
As referências a "identidade de gênero" foram excluídas dos Planos Estaduais de Educação de ao menos 8 Unidades da Federação brasileira, graças à pressão cidadã exercida em reação à "ideologia de gênero", um conjunto de teorias pseudocientíficas e contraditórias que tentam negar a identidade específica do homem e da mulher, promovendo um conceito artificial de "gênero fluído".
Os Planos Estaduais de Educação estabelecem diretrizes a ser seguidas por escolas públicas e privadas durante os próximos dez anos. Treze Estados já aprovaram seus planos, oito dos quais eliminaram os trechos que aludiam a "identidade de gênero". Outros Estados ainda não votaram o plano, como é o caso de Minas Gerais, onde o deputado Leandro Genaro (PSB) declarou que a "ideologia de gênero é uma praga que veio do marxismo, passa pelo feminismo e visa destruir a família tal qual nós a conhecemos" (cf. Folha de S.Paulo, 25/06/2015)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou em nota que "a introdução dessa ideologia na prática pedagógica das escolas trará consequências desastrosas para a vida das crianças e das famílias".
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