O Estado britânico literalmente impôs uma sentença de morte ao bebê doente, apesar da batalha heroica dos jovens pais para tratá-lo na ItáliaO bebê Alfie Evans mobilizou o planeta Terra nos primeiros meses de 2018 com sua épica batalha pela vida. O menino britânico de 23 meses sofria de uma rara condição neurológica degenerativa que os médicos nunca conseguiram diagnosticar com clareza. Ainda assim, a equipe do hospital Alder Hey, de Liverpool, onde ele ficou internado de dezembro de 2016 até abril de 2018 em “estado semivegetativo”, “decidiu” que era “de seu melhor interesse” desconectá-lo do suporte vital e deixá-lo morrer.
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Os pais, os jovens Tom Evans e Kate James, travaram uma guerra judicial com o hospital e recorreram diversas vezes a todas as instâncias possíveis dos tribunais do Reino Unido, bem como ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos em Estrasburgo. Eles queriam a autorização para levar o menino a outro centros médicos que voluntariamente se dispuseram a acolhê-lo e tratá-lo. Um desses centros era o Hospital Pediátrico Bambino Gesù, situado em Roma e vinculado ao Vaticano. Outro era o Instituto Neurológico Carlo Besta, de Milão, também na Itália. Todos os pedidos da família, porém, foram recusados pelos juízes sob a mesma e ultrajante alegação: lutar pelo direito básico à vida, ainda que com chances remotas de sucesso, não seria “do melhor interesse” de Alfie. Segundo a “justiça britânica”, os pais e o bebê não tinham sequer direito a tentar. Segundo a “justiça britânica”, ser morto era a melhor (e única) “opção” de um cidadão britânico de 23 meses, em pleno século XXI, quando ele mais precisava de apoio e respeito elementar.
Em 24 de abril de 2018, Alfie Evans foi desconectado dos aparelhos que o ajudavam a respirar. Contra todos os prognósticos, ele conseguiu resistir vivo durante quatro dias.
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Tom Evans e Kate James receberão neste sábado, 20 de outubro, um dos prêmios da associação espanhola Hazte Oír, que defende a vida contra as muitas ameaças que ela enfrenta em nossos autoproclamados “tempos democráticos”.
Também serão premiados:
Teresa Agulló: a senhora espanhola da localidade de Callosa de Segura foi multada pela prefeitura porque projetou uma cruz de luz, a partir da sacada de sua casa, sobre a fachada da igreja do bairro. A iniciativa, apoiada pela paróquia, foi realizada depois que a prefeitura mandou retirar indevidamente a cruz que estava colocada havia décadas na parte exterior do templo.
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Luis del Pino e Cake Minuesa, jornalistas;
Javier Ortega Smith, advogado e secretário geral da VOX;
as Forças Armadas Espanholas;
Gabriel Araujo, pai que se recusou a aceitar a doutrinação ideológica de seu filho na escola.
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Com informações de ACI Digital