Edição da Marcha contra o aborto foi maior manifestação pró-vida da história de Albany
“Haley nasceu com 21 semanas de gestação, ela tinha 3% de chance de sobrevivência, ou seja, ela não era considerada um feto viável no Estado de Nova York”, disse a mãe de Haley, Bethany Hoyt.
“Os médicos disseram que ela provavelmente nunca faria qualquer coisa que uma criança normal seria capaz de fazer, mas Deus deu sua vida por uma razão. A realidade é que, quando confiamos que o nosso Criador sabe melhor do que nós, e damos uma chance à vida, Deus pode fazer o impossível.”
Haley tem agora quase sete anos, anda, fala, corre, brinca, e agora estava ali junto à Marcha pela Vida, no Capitólio do Estado de Nova York, onde uma lei recentemente assinada concede acesso irrestrito ao aborto durante a gravidez.
A Marcha pela Vida em Nova York nasceu após a bem-sucedida Marcha em Washington, DC. Sobre os aplausos e aplausos dos manifestantes, o presidente do Evento, Joni Lupis, declarou: “Somos nova-iorquinos, moramos aqui e não vamos embora! Nós somos pró-vida, somos pró-Deus e vamos lutar pela vida juntos!”
Os participantes, incluindo o bispo Peter J. Byrne e vários outros padres e seminaristas da Arquidiocese de Nova York, uniram-se em solidariedade para garantir seu apoio às vidas dos mais vulneráveis.
“Estamos diante de um edifício, o edifício do aborto. Mas cada evento deste, cada oração é como tirar um tijolo, e esse edifício vai se enfraquecer, em nome de Jesus”, proclamou Denise Cappuccio, porta-voz da Concerned Women of America.
No ano passado, as linhas de protesto foram traçadas em todo o país, e o aumento do ativismo pró-vida fez com que o debate se intensificasse.
Enquanto os legisladores de alguns Estados estão fazendo lobby para aumentar o acesso ao aborto, a visão nas ruas é muito diferente. As pessoas estão erguendo sua voz em números sem precedentes. E são as orações de muitos, não as opiniões de poucos, decidirão o resultado.
Para mais informações sobre a Marcha pela Vida de NY, visite http://marchforlifeny.org/