Este monólito gigante ficou conhecido como “Pilar da Vida” e revela muita simbologia No alto de um monólito (pilar de uma única pedra) de 40 metros de altura, na região georgiana ocidental de Imereti, fica o Complexo do Pilar Katskhi, uma pequena comunidade monástica.
O local contém os remanescentes de uma igreja dedicada a São Máximo, o Confessor: uma cripta, três eremitas, uma adega e uma pequena fortificação comumente chamada de “parede de cortina”.
O pilar foi abandonado por alguns anos antes que o montanhista Alexander Japaridze e sua equipe o escalassem, em 1944. Eles relataram ter encontrado ruínas de duas igrejas dos séculos V e VI. Pesquisas posteriores, entretanto, provaram que as estruturas foram construídas nos séculos IX e X.
Um pequeno bloco de pedra calcária, descoberto em 2007, continha o nome do fundador do complexo do mosteiro, Giorgi, e histórias referentes ao pilar, tido como o “Pilar da Vida”.
A vida religiosa no topo do pilar foi revivida em meados da década de 1990, e o mosteiro foi reconstruído entre 2005 e 2007. Hoje, uma escada leva ao topo do complexo do pilar, onde há uma igreja construída na base do monólito. Mas os visitantes não podem mais escalar a pedra, já que o mosteiro não está aberto aos turistas.