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A presença real ‘verificada’ por… cães da polícia

Cachorro da polícia
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Marzena Devoud - publicado em 13/01/23
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Enquanto alguns fiéis acham difícil acreditar na presença real de Jesus no Santíssimo Sacramento, uma história da viagem de João Paulo II a Baltimore, EUA, em 1995, pode convencê-los

Entre a multidão de jornalistas que acompanharam as viagens de João Paulo II durante seu longo pontificado, poucos se debruçaram sobre esta surpreendente história… Mas o Catholic Times, a revista americana da diocese de Springfield, relatou uma história que é, no mínimo, surpreendente. Isso aconteceu durante a quarta visita pastoral do pontífice aos Estados Unidos. Tudo começou com uma pequena mudança de programa improvisada no último momento, uma prática comum do Papa polonês.

Era 8 de outubro de 1995, o último dia de sua visita a Baltimore. João Paulo II tem programado se reunir com os seminaristas do Seminário de Santa Maria. Deve-se notar aqui que a reunião será realizada nos jardins do seminário. Quando chegou, o Papa perguntou se poderia ir rezar primeiro na capela do seminário. Os serviços de segurança, que não tinham previsto a passagem do pontífice pela capela dentro do edifício, entraram rapidamente em ação. Como requerido pelo procedimento, eles procuraram em todo o edifício, concentrando-se na capela, onde o Papa queria ir para rezar.

Presença real detectada por cães

Para isso, eles trazem cães policiais, especialmente treinados para detectar qualquer presença humana viva oculta. O objetivo? Para prevenir um possível ataque ao pontífice. Estes cães especialmente treinados são muito utilizados, especialmente durante terremotos, para encontrar sobreviventes sob os escombros. Depois de passar pelos corredores e escritórios do seminário, os cães são levados para a capela. Quando chegaram à frente do tabernáculo, pararam e começaram a latir sem se mover, o que significava que alguém estava escondido lá dentro!

Movido pela história, o Padre Elisée Noël, autor de "L'adoration qui plaisite à Dieu" (Saint-Paul), descreve em seu livro como um dia, em uma igreja, ele contou isso para algumas crianças que se preparavam para sua primeira comunhão. Então ele perguntou a elas por que os cães pararam na frente do tabernáculo. Sem hesitação, todas responderam que era para significar que no tabernáculo estava uma pessoa. "Perguntei-lhes quem era essa pessoa. Todos eles responderam: 'Jesus!' Eu gostaria que todos vocês tivessem uma fé como a dessas criancinhas e especialmente que a mostrassem tornando-se adoradores em espírito e verdade, do tipo que nosso Pai do céu está procurando", escreve ele.

Sem dúvida esta bela história pode ajudar aqueles que duvidam a se tornarem fervorosos adoradores de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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