separateurCreated with Sketch.

Natal: uma segunda chance que Jesus nos concede

Girl decorating tree for Christmas
whatsappfacebooktwitter-xemailnative
Talita Rodrigues - publicado em 19/12/23
whatsappfacebooktwitter-xemailnative
Nascer novamente é uma opção dada por Jesus Cristo em todos os natais para todos aqueles que querem recomeçar de maneira diferente

O dicionário descreve a esperança como "sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que se deseja". Isso é Natal!

Penso que seja a possibilidade de abertura. E isso significa a presença da abertura na vida. Dessa maneira, nada estaria fechado, resolvido, entendido, cristalizado, determinado. 

Existe uma fratura nisso que permite a esperança existir, pois ela faz com que as coisas estejam, de fato, abertas, à espera, sem conclusões absolutas ou encerramentos. Enquanto existir esperança, as coisas se transformam, mudam, se mantêm em movimento - ou apenas não se fecham, não se concluem, não se obstruem, não se bloqueiam. 

 A esperança é como um fio condutor da existência. Ela permite que algo - do nada ou do vazio - se descole em direção ao movimento. O próprio amor é esperança. E percebemos essa simbologia representada em Jesus Cristo, que é amor.

O amor é onde a esperança repousa numa resposta, em algo na vida, numa direção, num poder vir a ser, em um existir perto de alguém, em todas as formas que isso se manifeste.

Nascer novamente é uma opção dada por Jesus Cristo em todos os natais para todos aqueles que querem recomeçar de maneira diferente. É o que podemos chamar de segunda chance. Aproveite a sua!

Este conteúdo foi útil para você? Então clique aqui e siga a psicóloga católica Talita Rodrigues no Instagram

Newsletter
Você gostou deste artigo? Você gostaria de ler mais artigos como este?

Receba a Aleteia em sua caixa de entrada. É grátis!

Aleteia vive graças às suas doações.

Ajude-nos a continuar nossa missão de compartilhar informações cristãs e belas histórias, apoiando-nos.

Top 10
See More
Newsletter
Você gostou deste artigo? Você gostaria de ler mais artigos como este?

Receba a Aleteia em sua caixa de entrada. É grátis!